Na obra do PAC rio anil já podemos ver de como o projeto de
lei 4330, que esta para ser aprovado no congresso, atinge a os trabalhadores,
em geral com a terceirização. No inicio da obra 299 PAC rio Anil, A empresa
responsável pela execução do projeto e a EGESA, que ao longo dos quatro anos de
obra, agiu de forma desrespeitadora no que diz aos direitos dos trabalhadores,
quanto à legislação ambiental e o desenvolvimento sustentável, onde a licença
da obra só foi aprovada com a total conivência do governo de Roseana Sarney, sobre
os impactos sócios ambientas da obra, que esta fazendo uma faxina étnica,
dispersando laços e tradições e contribuindo com os conflitos sócio-espaciais
com este reordenamento urbano, que tem atingido principalmente o bairro da
Liberdade, o maior Quilombo Urbano na América Latina no centro da cidade de São
Luis. Antes todo o serviço de execução desta obra, estava sobre o domínio da
EGESA, se passando mais de quatro anos de obra, podemos ver que muitas empresas
foram contratadas pela EGESA para executar os serviços de sua responsabilidade,
como a JM Construções, a mais nova empresa que foi contratada para fazer a
barreira de contenção da avenida. Como morador do bairro da Liberdade, onde
esta passando a obra, procurei saber qual era as condições de trabalho dos
recentes contratado se encontravam, onde fiquei sabendo que os trabalhadores
terceirizados da obra, estavam sem carteira assinada, executando o serviço de
forma precária, mesmo serviço que pela EGESA era feita por maquinas, hoje é
feita de forma manual é precária pelos trabalhadores da terceirizada.
Precisamos denunciar esse projeto de lei 4330, que relugarizar a terceirização,
tira o direito dos trabalhadores o levando as condições de trabalho cada vez
mais degradante. Não ao projeto de Lei 4330.